Buscas pelos desaparecidos terminaram no México
Cima de desolação entre famílias que perderam casas e parentes

Foram encerradas as buscas dos desaparecidos no terremoto do México, e o número de mortos subiu 64. O estado de Oaxaca foi onde houve mais mortos - 45 -, enquanto o estado fronteiriço de Chiapas registou 15 vítimas mortais, além de outras quatro em Tabasco. Cerca de 200 pessoas ficaram feridas.

Em Chiapas mil casas foram destruídas e cerca de cinco mil ficaram danificadas. Durante toda a noite, e apesar dos trabalhos ininterruptos de  socorristas, militares e policiais, que vasculharam todas as áreas de desabamentos. 

O desespero das famílias que perderam tudo no terremoto
Eles averiguaram as ruínas de Juchitan (sul), a comuna mais atingida pelo sismo, com magnitude de 8,2 na escala de Richter, o mais forte no México no último século.

Segundo cálculos preliminares, cerca de 50 milhões de pessoas foram expostas ao sismo no México, cujo epicentro foi registado no sudeste do estado de Chiapas (sul).

Na vizinha Guatemala, o abalo afetou mais de 4.700 pessoas e causou quatro feridos, além de provocar danos em cerca de 200 habitações. Afetou também infraestruturas, como dezenas de escolas e uma ponte.

O cenário é de destruição total nas áreas devastadas
No México, a passagem do furacão Irma causou ainda dois mortos. Em setembro de 1985, um sismo de magnitude 8,1 devastou grande parte da capital, Cidade do México, e fez mais de dez mil mortos.

Walther Alvarenga

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