Em Havana cubanos ficaram ilhados com furacão
Em Havana prédios foram invadidos pelas águas e casas ruíram

Cuba chora pelos seus mortos, depois da passagem do Furacão Irma, que destruiu casas e matou 10 pessoas. As águas não abaixaram e população sofre com a falta de energia elétrica em vários pontos do país.

Qualificado pela Organização Mundial de Meteorologia como o mais forte furacão, que provocou 27 mortes nas Caraíbas, e, agora, os mortos em Cuba.

"Depois da passagem do perigoso furacão Irma pelo território nacional, temos a reportar a perda lamentável de 10 vidas humanas, nas províncias de Havana, Matanzas, Camaguey e Ciego de Avila", informou a proteção civil cubana em comunicado.

Muitas casas foram invadidas pelas águas em Cuba
A maioria das mortes, segundo a imprensa cubana, registrou-se em Havana, onde a água do mar subiu cerca de um metro e meio e provocou inundações em muitos edifícios, alguns dos quais ruíram.

O drama dos cubanos com a invasão das águas 
O clima em Cuba é de desolação, e a busca por supostos desaparecidos continua, pois há regiões em que a população está ilhada e precisa de socorro. Os desabrigados foram levados para um ginásio de esportes em Havana.

Walther Alvarenga

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