O olhar de Leandro Braga sobre Tóquio, a Capital de oportunidades.

Leandro Braga tem 20 anos, mora em Poços e lembra com carinho de Tóquio.

O jovem brasileiro Leandro Braga, de 20 anos – que residiu durante um ano no bairro de Adachi-Ku, em Tóquio, Capital do Japão, enviou ao BLOG, com exclusividade, as suas memórias como emigrante na Metrópole asiática que tem área urbana mais populosa do mundo, com 560 anos.

Hoje residindo em Poços de Caldas com a sua família, Leandro conta que morar no Japão foi uma das experiências mais incríveis, onde trabalhou como operário na empresa Bankin, em Tóquio, que fabrica peças de carro.

Leandro Braga no Porto de Yokohama, em Tóquio.
“Aprendi muito com o Japão, com a organização do país e com os trabalhos disponíveis, muito mais que no Brasil”, relata.

Mas, para trabalhar no Japão, lembra Leandro, é preciso estar devidamente documentado – ele é sansey e o seu tio e seu avô residem em Tóquio –, embora ele tenha morado sozinho durante o período em que ficou no Japão.

Visita de Leandro ao Ushiku Daibutsu
“A vida do Japão é de muito trabalho. Eu quase não tinha tempo, nem mesmo para estudar porque é tudo muito corrido. Queria fazer um curso, aprimorar o idioma, mas não foi possível”, conta.

Explica Leandro que ao desembarcar em Tóquio, imediatamente a sua carteira de identificação para o trabalho já foi feita, no próprio aeroporto.

Leandro com os amigos de treino do JiuJitsu
“Quando você chega para trabalhar no Japão, o pessoal de imigração encaminha você para tirar o seu documento – válido como CPF no Brasil – com todos os seus dados”, diz.

Perguntado sobre o que mais gostou vivendo no Japão, Leandro foi objetivo na sua resposta: “Gostei bastante da comida e do respeito mútuo entre as pessoas”. Ele também lembra dos companheiros de treino no JiuJitsu”.

Leandro no Show do Slipknot em 2016
Para Leandro, uma das paisagens mais belas do Japão, entre tantas, foi o nascer do sol, o too do Monte Fuji. Ele também se divertiu no Show do Slipknot.

O olhar de Leandro Braga para o Japão foi especial. Ainda lembra com carinho dos lugares que visitou e da lição que aprendeu como emigrante na terra das cerejeiras e da tecnologia avançada. “Tóquio está no meu coração, ainda pretendo voltar algum dia”, confessa. 

Walther Alvarenga

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