O Presidente eleito Jair Bolsonaro é alvo de vídeos tendenciosos

Enxurradas de vídeos tendenciosos nas redes sociais e grande mídia
Com a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência do Brasil, uma nova trajetória se inicia no país, denotando que o eleitor brasileiro conseguiu extinguir do governo federal as máculas do passado, que lesaram a Nação e que colocou a população em um beco sem saída. Mas se por um lado houve vitória justa – evidente que há quem discorde dessa minha colocação –, num outro extremo abrem-se precedentes perigosos e as mídias tendenciosas divulgam fatos isolados que tomam proporções consideráveis.
Taxado de homofóbico, avesso a negros e defensor de armas, Bolsonaro é um presidente polêmico, de colocações ácidas – agora moderado após ter sido eleito –, que fala em conciliação e de um governo para todos, descartando quaisquer atos ofensivos.
Tudo muito certo não fossem os elementos contrários a Bolsonaro que passaram a divulgar nas redes sociais, e mesmo nas grandes emissoras, vídeos de jovens com armas, ameaçando pessoas. Agressões a homossexuais e a formação de grupos “defensores” da moral e do bom costume. 
Uma enxurrada de informações nesse sentido tem proliferado. E fica muito claro se tratar de retaliação. Aquele recado subliminar que diz o seguinte: “armar a população é cometer suicídio coletivo”. 
E há pessoas que dizem ter medo do que poderá vir pela frente, mas esses mesmos indivíduos se esquecem do terror que assombrou o Brasil no governo petista. Foram treze anos de insubordinação.
É necessário estar atento e não deixar se levar pela onda inescrupulosa de ameaças à Democracia. São mensagens sorrateiras que estão sendo postadas quase que diariamente, desde a eleição de Bolsonaro no dia 28 de outubro.
Um Brasil de lados diferentes, ou seja, de oposição que não mede consequências e que tenta minar a esperança do povo com recados preconcebidos com intuito de implantar a dúvida. Todo cuidado é essencial  a partir de agora.  
Walther Alvarenga

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