Violência nas estradas. Veículos são invadidos por imigrantes.
Jovens africanos, entre 20 e 30 anos, tumultuam estradas
 Imigrantes que escaparam do Acampamento de Calais, nas França, invadem as rodovias de acesso ao Reino Unido, provocando pânico e desordem, abordando carros, trailers com violência, entrando nesses veículos à força, na tentativa de acelerar a viagem, depois de andar quilômetros a pé. A maioria tem entre 20 e 30 anos e deixou a Nigéria, Bangladesh, Guiné, Costa do Marfim, Mali, Eritreia, Sudão e Gâmbia, em busca de oportunidades na Europa.
Enquanto o motorista na rodovia para o seu veículo para abastecer, o imigrante ilegal entra sorrateiramente e se esconde. A partir daí muita confusão nas estradas.
O porta-voz de assuntos internos do Reino Unido, Jane Collins, disse o seguinte: "Esta é a realidade da liberdade de circulação da União Europeia, com fronteira aberta para qualquer um que reivindique abrigo, se identificando como refugiado”, alfineta.
"É uma situação inaceitável. Devemos limpar os campos – acampamentos - novamente e devemos impedir os barcos no Mediterrâneo. Pude testemunhar gangues de imigrantes encapuzados se locomovendo de forma desordenada, ameaçado pessoas. Eles estão sequestrando motoristas nas estradas”, relata.
Segundo Collins nos bosques próximos de Londres há cerca de 1.500 migrantes escondidos, que atacam os moradores e trabalhadores de caridade britânicos.
Mesmo à luz do dia, a área está repleta de grandes grupos de estrangeiros sem documentos, que pedem asilo. Eles se escondem sob pontes de auto-estrada e em valas esperando para se lançar na parte de trás dos veículos.
Jovens africanos agem desordenadamente nas rodovias
O deputado independente Steven Woolfe disse que, "Essas cenas são chocantes para as pessoas que  vão para o trabalho e precisam usar as rodovias. O problema está aumentado e não estamos sabendo como lidar com essa invasão descabida. O problema em Calais nunca foi embora ".
Os últimos números das Nações Unidas mostram que, até agora, em 2017, 115.109 alcançaram a Europa pelo mar com 95.215 aspirantes que chegam à Itália depois de atravessar o norte da África, enquanto o restante entrou pela Grécia, Chipre e Espanha.

Walther Alvarenga

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