Homem que esteve perto da morte relata o que aconteceu |
Entrevista gera polêmica entre leitores do “Sunday Express”
A entrevista concedida ao jornal britânico “Sunday Express” por um
homem que não quis se identificar, gerou polêmica entre os leitores. O
jornalista Leslie Kean levou o assunto para o seu programa e discutiu as evidências
da vida após a morte. O entrevistado misterioso alegou que pôde experimentar uma
das sensações mais “incríveis”, ele que esteve “morto” por alguns minutos –
após afogamento.
Segundo o entrevistado, os minutos em que esteve “morto” parecia uma
eternidade. Ele relata uma experiência sombria, que deixou pessoas
perplexas com o depoimento. Argumentou que foi “experiência quase morte”.
O homem conta que ao se afogar – ele não especifica local ou horário onde
tudo aconteceu -, perdeu a consciência, quando foi resgatado por pessoas mortas, identificadas como “salva vidas”.
Ele definiu a experiência como
uma viagem “longa, duradoura e hesitante”. Disse que as imagens continuam vivas em sua memória, razão pela qual quis falar publicamente, em se tratando de
um tema pouco discutido no Reino Unido – no Brasil há relatos de pessoas que
tiveram experiência de vida após a morte.
"Nesta viagem tive conhecimento de para onde as almas boas são enviadas, como também pude ver o lugar onde ficam as almas más. Pessoas que praticaram o bem têm o seu
lugar, e os condenados são mandados para um lugar sombrio”, relata.
Relato fala do destino dos bons e dos maus |
"Quando você
morrer, saberá que está morto porque é mandado para um desses lugares onde
ficam os bons e os maus. Você viaja por um caminho que mais parece um túnel de luz”, diz. “Ao seu redor apenas o silencio, nada além do medo e da
escuridão”, enfatiza.
"Agora, quanto
ao túnel, não é realmente um túnel, mais parece um cordão brilhante que se move lentamente no espaço, muita
luz o ilumina por dentro, é o caminho das boas almas, indo na mesma
direção, para um lugar melhor."
No entanto, acrescenta
o homem, “há pessoas, eu vi isso, que vão para um lugar escuro, e é para lá que são
mandadas aqueles de índole má, as almas ruins. É lá que elas perecem”, conta.
"Este lugar
não tem luz, neste lugar você saberá que está no inferno e que você ficará lá por toda a eternidade”, explica. “As pessoas más têm pensamentos contínuos,
que assombram a sua mente”
"A escuridão
deixa você paralisado, aterrorizado porque você não pode ver nada, exceto um vasto
vazio, sombrio, de um universo infernal sem estrelas, sem luz, sem nada”, diz. "Eu
não gostaria que um inimigo, por pior seja, fosse para este lugar".
A publicação da
entrevista gerou vários comentários de leitores que se mostravam preocupados.
Um deles escreveu: "O lugar da paz e da calma parece bonito". Outro
acrescentou: "Entrevistas como esta me dão esperança. Obrigado".
No entanto, para outros, atraiu o medo.
"Não parece
justo escolher entre amor e solidão eterna", disse uma leitora.
Sem dúvida um tema
que ainda gera debates – discutível -, quando se pergunta: Há mesmo vida após a
morte? Caro leitor, a reportagem polemizou, agora cabe a você ter sua convicção
quanto ao relato do entrevistado anônimo .
Walther Alvarenga
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