Igreja da província de Qingcaodi foi invadida por policiais truculentos
Truculência da polícia chinesa confisca Bíblia e prende cristãos
 A perseguição contra cristãos na China continua acirrada. Esta semana, a polícia chinesa invadiu a pequena igreja Fengle, na província de Qingcaodi, durante o culto, e prendeu os fiéis ali reunidos em oração. As autoridades do regime comunista continuam reprimindo atividades religiosas no país.


Oficiais de polícia invadiram a pequena igreja em Guangdong, onde havia 13 cristãos. Houve pânico pela truculência dos policiais que não respeitaram a presença de idosos. Regime do presidente Xi Jinping é austero e lançou repressão à religião. 
Regime de Xi Jinping não permite práticas religiosas na China
A senhora Zhai Lili, que forneceu o local da igreja, foi presa e não foi libertada e seu paradeiro permanece desconhecido depois que ela recebeu uma sentença de prisão administrativa. 

A China Aid, uma organização de Direitos Humanos de Christina, disse que a polícia confiscou Bíblias e outros materiais cristãos, em meio a uma repressão às igrejas pelo regime comunista.

"Durante um serviço de adoração na Igreja Qingcaodi, uma equipe de policiais e pessoal do departamento de assuntos religiosos invadiu uma pequena igreja doméstica e acusou os que estavam reunidos de terem serviços religiosos em locais não aprovados”, acusa porta-voz da China Aid. 
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Segundo denúncias, os policiais confiscaram Bíblias e outros materiais cristãos pertencentes à igreja e levaram os 13 cristãos para a delegacia de polícia de Xincheng.

"Lá, eles foram questionados e forçados a permanecer até que suas informações fossem inseridas no banco de dados e as transcrições de seus interrogatórios foram preenchidas", acrescenta. 

Depois que o pastor local, Li Wanhua, da Igreja Fengle foi convocado para a delegacia, a polícia foi até sua casa, invadindo-a, quando confiscaram Bíblias e poesias cristãs. 

O Partido Comunista Chinês de Xi Jinping lançou uma grande repressão à religião nos últimos meses na tentativa de oprimir a liberdade religiosa e controlar o exercício.

As igrejas não sancionadas pelo governo foram submetidas à vigilância com centenas de cristãos presos por perturbar a ordem pública por ofensas, como a realização de grupos de estudo bíblicos e a exibição de crucifixos fora de suas casas. 

Houve relatos de cristãos sendo proibidos de orar, de cantar hinos, e cruzes foram removidas de edifícios e pessoas presas por frequentar igreja. 

Walther Alvarenga


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