Kim Jong-un desafia EUA ao lançar novo míssel |
Trump quer
"lidar com a crise" e busca o apoio dos parceiros históricos.
O lançamento de míssil esta semana pela Coreia do Norte deixou os EUA irritados. Donald Trump não poupou críticas a Kim Jong-un, o chamando de “cachorro doente". O presidente republicano anuncia outras sanções massivas contra o país norte-coreano.
O esforço continua: Trump
chamou o líder chinês Xi Jinping de exortá-lo a "usar toda alavanca
disponível" para conter projetos nucleares da Coréia do Norte.
líder norte-coreano assistiu de "camarote" lançamento de míssil |
O embaixador dos EUA
Nikki Haley, falando no Conselho de Segurança da ONU, acrescentou um grande
detalhe: "O presidente pediu a Xi Jinping que cortasse todos os
suprimentos de petróleo a Coreia do Norte".
O próprio Haley
apelou "para todos os países do mundo" para "quebrar as relações
diplomáticas" e "qualquer troca comercial" com Pyongyang,
"porque esse míssil se aproxima da guerra".
Mas os representantes
da China e da Rússia para as Nações Unidas não mudaram de posição:
"condenando" testes nucleares, mas os EUA "devem
retroceder", "interromper exercícios militares na área" e
"abrir negociação direta".
Donald Trump pede à China para "cortar" envio de petróleo à Coreia |
Washington elogiou os
governos da Itália e da Espanha pela "firmeza" que enfrentavam a
Coréia do Norte. A Itália, por exemplo, expulsou o embaixador de Pyongyang
no dia 1 de outubro.
O objetivo é isolar, não quebrar, o regime de Kim
Jong-un. Entretanto, imprevisibilidade de Kim requer prudência.
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