Flávia Luiza sentiu-se mal durante voo e faleceu. |
Advogado da família
relata burocracia e gastos no envio do corpo
O drama da família
da brasileira Flávia Luiza da Silva, de 38 anos, que morreu durante um voo
entre São Paulo e Paris, no dia 2 de dezembro do ano passado, teve um desfecho
final neste domingo, com a chegada do corpo. Segundo laudo médico, Flávia
morreu de causas naturais.
Segundo advogado da família, União não bancou o traslado do corpo. |
Segundo o advogado
da família, Walter Dias Neto, o caso foi parar na Justiça. No início do
processo havia sido obtida liminar para que a União arcasse com os custos do
traslado, no entanto, após recurso a decisão foi derrubada. Em decorrência do
alto valor do procedimento, ocorreu a demora para que o traslado fosse
realizado.
O corpo chegou ao
aeroporto de Recife, na capital de Pernambuco, na noite do sábado.
Posteriormente foi encaminhado para o município de Mamanguape, no Litoral Norte
paraibano, onde deve ser velado e sepultado.
Segundo o advogado,
Flávia Luiza morreu durante um voo entre São Paulo e Paris, no dia 2 de dezembro.
Ela embarcou no Recife e o destino final seria a Itália. A companhia aérea
responsável pelo trajeto, Air France, confirmou que ela foi encontrada
inconsciente em seu assento.
A equipe de bordo
solicitou a assistência de médicos presentes na aeronave, mas, apesar do
trabalho da equipe, a jovem morreu durante o voo.
Walther Alvarenga
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