O mundo precisa
compreender o poder do amor verdadeiro!
Por que o mundo questiona – indócil – o
fato de a ex-atriz Meghan Markle ter conquistado o amor do Príncipe Harry? O
solteiro mais cobiçado do Reino Unido – irreverente, diga de passagem – foi
alvejado pelo olhar da plebeia, da jovem simples, que agora se tornará princesa.
Subirá à carruagem real e os súditos se curvarão à sua grandeza.
Filha de mãe
negra e pai branco, Meghan Markle teve trajetória difícil, mas encontrou o amor
da sua vida. E não precisou de sapatos de cristais e nem mesmo a mágica da Fada
Madrinha porque a permissão de Deus sobrepôs ao egocentrismo de todos nós,
meros mortais.
Príncipe Harry e Meghan felizes com a cerimônia |
Meghan e Harry dão lição ao mundo. Assinalaram que o amor
verdadeiro não está calcado em perfumes, olhos azuis, tez alva, mas na verdade
que vem do coração. E quando a luz do coração pulsa mais forte, não há como
apaga-la. E o que vem do coração, é eterno. É a bússola da alma relatando que finalmente
encontramos o horizonte perdido.
Mesmo sem ter o braço do pai como apoio para conduzi-la
ao altar – o sonho de toda noiva –, depois de ter sido hostilizada pela
imprensa britânica, que a questionava pelo fato de ser negra, Meghan demonstra
coragem, Força e espírito de grande mulher.
O que há de insosso em Kate
Middleton, Meghan Markle supera em simpatia, postura e força de vida. Os olhos
do mundo estarão voltados para o grande acontecimento, o casamento real. E mesmo
os inconformados de plantão terão que se render à soberania da jovem que deixa
evidente que só o amor constrói!
Uma lição de amor, sem preconceitos. |
A cada passo em direção ao altar, Meghan Markle
irá esmagar a intolerância, o conservadorismo e a intransigência de reis e rainhas
sobre a face da Terra. Acredite, a vida é fruto da decisão de cada momento. E a simples troca de olhares pode se resultar em um estrondoso
acontecimento.
E não adiantaram, talvez, os conselhos da vovó Rainha. E nem
mesmo os puxões de orelhas do pai Charles o fizeram desistir. Ninguém – em
hipótese alguma – deixaria escapar o grande amor. Na era da mecanização, do
individualismo, o amor venceu. E o amor não estabelece regras, condições,
status ou tom da pele. Ele é cristalino como orvalho que banha as montanhas, as
árvores ao amanhecer, sob a luz do Sol.
Tão verdadeiro quanto aos lírios do
campo, que têm as vestes mais belas do que supõem os nobres feudais.
Walther Alvarenga
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