Dito popular: "boca fechada não entra, ou sai, moscas"

O que as autoridades do Brasil precisam saber e ter consciência

As autoridades constituídas no Brasil – diria que boa parte do governo federal –, têm contaminado as redes sociais, e os espaços políticos televisados, com frases absurdas – que provocam estragos na própria biografia, denotando desiquilíbrio e incompetência. No ímpeto da ira, metralham a quem quer que seja, sem mensurar as consequências das palavras rasteiras, assemelhando-se a um bando de moleques no auge da puberdade.

Considero esses personagens trogloditas, idênticos a Ofélia – lembra da personagem Ofélia, do Zorra Total, que cometia gafes quando o marido Fernandinho recebia seus convidados? – Cala boca, Ofélia! – gritava o esposo indignado com as barbaridades da companheira quando abria a boca.

Tem muita gente em Brasília que melhor seria se ficasse de boca fechada, as “Ofélias do poder”, como as denomino, faria um grande favor a nós, brasileiros, se “travassem” a língua.

Chega de tantos absurdos nesse jogo ardiloso do poder, que cheira mal e provoca náuseas. Todo os dias nos deparamos com citações repulsivas – vergonhosas e que  repercutem lá fora –, ditas pelo alto escalão do governo federal.

Perdoa-me, leitor do BLOG, pela citação chula – acho que fui contaminado pela enxurrada de hostilidade –, mas toda essa parafernália me lembra a citação do poeta Bento Santos dos Reis – mineiro brilhante –, se referindo aos desajustados, politicamente falando:

“A cadeira de certos políticos deve ser dizimada com frequência, pois os dejetos liberados pelo reto às vezes contamina o cérebro e não há como conter o mau-cheiro nela impregnada”!

Walther Alvarenga
  

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