Ainda repercute discurso do presidente Jair Bolsonaro |
Bolsonaro
tornou-se o centro de especulações no xadrez internacional
Desde
que discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Jair Bolsonaro
tornou-se o centro de especulações no xadrez internacional, expondo com clareza
a posição do Brasil mediante pressão mundial devido ao aumento do desmatamento
na Amazônia e o número de incêndios na floresta neste ano.
A
explanação de Bolsonaro foi direta, sem subterfúgios, focando-se em temas
polêmicos – Cuba, Venezuela e o oportunismo de órgãos internacionais na exploração
da floresta Amazônica.
Referiu-se
ao povo indígena com acato, condenou corruptos e terroristas. Refutou inverdades
da mídia internacional e abriu as portas do país para que todos o conheçam.
Sim,
o Brasil tem força, e o presidente deixou isso evidente diante de olhares embasbacados
de líderes mundiais. Houve silêncio, troca de olhares e certa perplexidade por
parte de quem esperou por um discurso dócil, indulgente.
O
Brasil, naquele momento, necessitava colocar cartas à mesa, pontuando situações
relevantes, sublinhando a sua autoridade. Bolsonaro o fez com coragem e robustez.
Complacência na seara de lobos é colocar o pescoço no fio da navalha.
Impor-se
com cordialidade é ferramenta essencial e faz parte da regra do jogo entre
poderosos! Impetuosidade não traduz falta de educação. O presidente foi
contundente em seu discurso, entretanto, mostrou-se aberto ao diálogo e a negociações.
O famoso, “morde e assopra”.
E
aos que se mostraram descontentes com o discurso do presidente Jair Bolsonaro aconselho
a repensar suas colocações. Foi importante e, ao contrário do que alegaram, ele
aproveitou bem a oportunidade concedida ao Brasil.
Não
se trata aqui de defender este ou aquele partido. Estou me referindo ao
presidente do Brasil, aquele que foi eleito democraticamente para nos
representar. Parafraseando a famosa expressão: “É o que temos pra hoje!”
Walther
Alvarenga
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