Uma
enxurrada de demagogos invadem os lares do Brasil. Cuidado!
O que se
vê nas homenagens ao apresentador Augusto Liberato, o Gugu, que faleceu em
Orlando – os motivos todos já sabem –, com raras exceções, é um surto
demagógico de colegas que o atacaram num passado próximo porque se sentiam
incomodados, diria ameaçados, com a criatividade e carisma do apresentador.
Quantos pseudos amigos que até choram
diante das câmeras– merecedores do prêmio de melhor atuação do ano.
Para quem
tem memória curta, quando se falou na volta do Gugu aos domingos, na grade da
rede Record – isso é fato recente –, foi um sururu danado nos bastidores da
emissora. Pessoas com o “beiço caído” e a autoestima afetada porque Gugu era
uma ameaça iminente. Desculpe-me leitor pelo termo, mas cada um protegia o rabo
da forma mais infame.
E quando cito
pessoas – não vou aqui dar nome aos bois, mesmo sabendo quem são eles –, estou
me referindo a alguns apresentadores que, no ápice da comoção nacional, se
transformam diante dos holofotes, mostram-se bonzinhos e ressentidos.
Alguém pode
discordar com o seguinte argumento: ‘Mas o Gugu morreu e as coisas são
diferentes agora’. Não falo de desamor ou arrependimento, mas dos mecanismos
que constroem o caráter de certos indivíduos – homem e mulher –, que demonstram
cordialidade, mas que são ardilosos e traiçoeiros. Isso não muda!
Estes mesmos
oportunistas, diria, anões da conquista, falam com a voz embargada que ‘Gugu
era o ícone, o maior apresentador da televisão brasileira’, mas que amargam na pequenez
de pensamentos ínfimos.
Puxa, quanta
bobagem tenho presenciado por parte dessa gente mesquinha, os nanicos de alma, e
isso, claro, é motivo para boas risadas – quando você enxerga a cobra pode
avaliar a proporção do seu veneno.
Evidente,
o Gugu foi e sempre será o maior nome
da televisão do Brasil. A sua história de nobreza e amor ao próximo nem precisa
ser repetida porque os seus feitos estão registrados.
O que
incomoda é o seguinte: Quem realmente diz a verdade e teve respeito por Gugu
Liberato?
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