Policial pressiona joelho no pescoço de homem negro até à morte

"Não consigo respirar". Você está me matando", suplicava George Floyd, de 46 anos, ao policial branco. Ele morreu em seguida.

 A morte cruel de George Floyd, de 46 anos, vítima de racismo por parte de um policial branco do Departamento de Polícia de Minneapolis, revoltou os moradores da cidade. O tal policial branco pressiona o joelho, com todo o peso do seu corpo, no pescoço de um afro-americano, imobilizado no chão.

George, o negro, sussurra: "Não consigo respirar". E então: "você está me matando." 

O segurança George Floyd, de 46 anos, vítima de racismo
O prefeito, o democrata Jacob Fray, imediatamente tomou partido a favor da família de George Floyd e exigiu que a justiça fosse feita. O FBI investiga o caso. Mas tudo isso não foi suficiente para apaziguar a raiva de uma parte dos cidadãos. 

Com o boca a boca nas mídias sociais, uma pequena multidão se formou no local onde o corpo de George Floyd ficou estendido, desencadeando-se confrontos.

População protesta e exige retratação da polícia
George trabalhava como segurança em um restaurante e foi inexplicavelmente algemado por policiais de uma viatura que passava pelo local, sem motivos confirmados. Fala-se em ato de racismo e suspeitas infundadas porque o rapaz é de boa índole e não oferece perigo, segundo pessoas que o conheciam.

E após ser brutalmente sufocado e morto, quando o policial pisou em seu pescoço, o corpo de George ficou estendido no chão, algemado. Quando a ambulância chegou, ele estava inconsciente, com baba na boca e não respirava. Cena que lembra o assassinato de outro afro-americano, Eric Garner, em 11 de julho de 2014, em Staten Island (Nova York).

Walther Alvarenga

#NãoSaiadeCasa


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