Aconteceu em Las Vegas a festa de premiação da 22ª edição do “Grammy Latino 2021”, no “MGM Grand Garden Arena”, com destaque a Caetano Veloso que levou o gramofone de “Gravação do Ano”, com "Talvez"; Paulinho da Viola venceu o “Melhor Álbum de Samba/Pagode”. Anitta foi um show à parte
A vez foi do Brasil na festa de premiação da 22ª edição do “Grammy Latino 2021”, que aconteceu nesta quinta-feira, no “MGM Grand Garden Arena”, em Las Vegas, que voltou a seu formato presencial, após uma pausa em 2020 devido à pandemia.
Destaque para
Caetano Veloso e seu filho Tom Veloso, que ganharam o
gramofone de “Gravação do Ano”, com "Talvez", um dos mais importantes
prêmios – composição de Tom e Cezar Mendes.
"Patria y Vida", hino dos protestos
que sacudiram Cuba em julho, levou o prêmio de melhor “Canção do Ano”, da dupla
Gente de Zona.
O cantor e compositor
Paulinho da Viola venceu o Grammy Latino de “Melhor Álbum de Samba/Pagode”
durante a estreia em português da premiação, dedicada à cantora Marília
Mendonça, que faleceu em um acidente de avião em 5 de novembro.
Com "Sempre se pode sonhar", Paulinho da Viola, de 79
anos, conquistou o segundo gramofone de sua carreira na cerimônia especial para
a língua portuguesa do prêmio “Grammy Latino”.
Marília Mendonça não ganhou o Grammy de “Melhor álbum Sertanejo” por "Patroas", com Maiara e Maraísa, mas foi homenageada pela cantora Anitta na premiação – um show à parte. Já a dupla Chitãozinho e Xororó levou a categoria com o álbum "Tempo de Romance".
Na pré-cerimônia, Ivete Sangalo, Paulinho da Viola e Zeca Baleiro levaram prêmios em categorias brasileiras de álbum de música de raízes, álbum de samba e álbum de MPB, respectivamente.
A cantora Giulia Be era a única brasileira que concorria
à “Artista Revelação”, mas quem ficou com o prêmio foi à colombiana Juliana
Velásquez. Giulia cantou com Anitta e Carlinhos Brown no número de abertura do
prêmio, que foi liderado por Gloria Estefan.
Walther Alvarenga
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