Dra Lee Ae-run diz que o ditador Kim precisa ser eliminado |
A desertora norte-coreana, Dra. Lee Ae-run, revela arbitrariedades de Kim
A desertora norte-coreana, Dra. Lee Ae-run,
que escapou do campo de prisão da Coreia do Norte oferece US $ 1 milhão de bônus para quem assassinar o
líder Kim Jong-un. Ela sofreu oito anos em um campo de prisão brutal e
disse que a situação é desumana.
Disposta a exterminar o líder norte
coreano, a Dra. Lee Ae-run conta que sofreu golpes selvagens, passou fome e enfrentou
trabalho forçado. Foi barbarizada ao extremo nas mãos de um regime cruel, antes
que ela conseguisse escapar para a Coréia do Sul.
A médica está em plena campanha e
espera levantar uma quantia de US $ 1
milhão de recompensa para quem conseguir matar o ditador Kim.
Vários membros apoiam campanha para arrecadar verbas |
A Dra. Lee, 53 anos, alerta que
"a paz mundial não é possível" até que o ditador norte-coreano esteja
morto. Ela também denunciou a tortura
que sofreu o estudante norte-americano Otto Warmbier, que morreu em junho.
O jovem de 22 anos foi preso por
um tribunal em Pyongyang, em 2016, por supostamente ter roubado um cartaz de
propaganda.
Ele foi condenado a 15 anos de
trabalho duro, mas depois de servir 17 meses, ele foi libertado pelos
funcionários dos EUA, em coma, e morreu apenas alguns dias voltando para sua
casa em Ohio.
"Eu acredito que a Coréia do
Norte precisa implementar uma sociedade baseada na democracia e que Kim Jung-
Un deve ser eliminado”, disse a médica."A melhor maneira de fazer isso é
assassiná-lo".
Empresários aderem campanha para arrecadar 1 milhão de doláres |
Segundo a Drz. Lee, os movimentos
de Kim são secretos e até mesmo os serviços de inteligência dos EUA e da Coréia
do Sul raramente estão cientes de seu paradeiro.
“Kim é cruel e sanguinário, intimida
os seus cidadãos e os leva à morte quando discordam de suas arbitrariedades. Então
eu decidi fazer uma campanha concedendo prêmios em dinheiro a qualquer pessoa
que possa matá-lo”, enfatiza.
Walther Alvarenga
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