Pesquisa
aponta sucesso da pesquisa que o Brasil não incentivou
Em alguns de meus
comentários tenho ressaltado sobre a perda de mão de obra especializada de
brasileiros para outros países. São as mentes brilhantes que buscam apoio no
exterior com seus projetos inovadores. Esse o caso de estudante de doutorado
Matheus Vargas, que juntamente com o seu professor, Sillas Villas-Boas
desenvolveram em suas pesquisas projetos em áreas como microbiologia e
laticínios na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.
O
brasileiro e seu professor, com projetos como
microbiologia e laticínios na Universidade de Auckland, desenvolveram um
sistema capaz de detectar, em minutos, se o leite deve ser utilizado para fazer
iogurte ou queijo.
Foi uma revolução prática e lucrativa no setor de
laticínios. A
pesquisa de Vargas e Vilas-Boas não tiveram o apoio do Brasil e precisou
imigrar-se para a Nova Zelândia. Os resultados são excepcionais no país que é o
maior exportador de leite e laticínios do mundo.
Dirigentes da Nova Zelândia comemoram a descoberta dos brasileiros. O
assunto ganhou as manchetes do mundo, exaltando as pesquisas dos brasileiros
Matheus Vargas e Sillas.
Eles
se inscreveram para o Programa Velocity, da Universidade de Auckland, que apoia
o desenvolvimento de Startups no ambiente universitário.
A
iniciativa já incentivou mais de 120 ideias de negócio, que atraíram 220
milhões de dólares americanos em investimentos (na cotação atual, cerca de 750
milhões de reais).
Walther
Alvarenga
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