China de volta à normalidade com mais
ajuntamentos e menos máscaras. O festival da cerveja em Qingdao, onde o uso de máscara não é
obrigatório, atraiu um aglomerado de pessoas
Enquanto que o resto do mundo padece com os altos índices da Covid-19 – Espanha , Itália e França sofrem com a volta de novos casos – , a China gaba-se do sucesso no controle do vírus que teve origem numa das suas cidades – Wuhan. As atividades econômicas reabriram quase como antes da pandemia e as pessoas aliviaram as medidas de prevenção.
Enquanto isso, no Brasil, nos
EUA, na Índia, e demais países, seguimos na corda bamba, sem a certeza de
absolutamente nada, frente o índice alarmante de infectados. E enquanto a
vacina não chega, é um salve-se quem puder, com o uso de máscara isolamento
social e tantas recomendações, que nos tornamos reféns do medo. O vírus é letal
e todos sabem disso!
No país dos homens amarelos, a
China, tudo volta ao normal depois de ter, aparentemente, controlado a
disseminação do novo coronavírus, mas há quem receie que o abrandamento das
medidas esteja acontecendo demasiado cedo. Sabe-se que, segundo dados oficiais não há novos casos de transmissão há nove dias
consecutivos.
A festa de música eletrônica que
juntou milhares de pessoas em Wuhan, no último dia 15 de agosto, gerou uma onda
de críticas — mas também de apoio.
Em Shangai que também atrai
milhares de participantes, o festival da cerveja em Qingdao, onde o uso de
máscara não é obrigatório tudo foi bem, mostrando uma vida mais próxima da
normalidade e muito mais social.
Os órgãos de comunicação social
ligados ao governo chinês não perdem a oportunidade de dizer que a China só
pode ter novamente grandes ajuntamentos de pessoas porque soube controlar o
vírus, ao contrário dos EUA.
Em contrapartida, o presidente
Donald Trump acusa abertamente a China de ter produzido e potencializado o
coronavírus, “causando a morte de milhões de pessoas”.
Na verdade, a China conseguiu
isolar os seus habitantes, faz testes em massa e continua a controlar os
códigos digitais da população para garantir que se mantém saudáveis e não
viajaram para nenhum país de risco.
Walther Alvarenga
#NãoSaiadeCasa
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