A situação crítica de 7 mil refugiados, confinados em um campo para refugiados na Grécia, vem gerando críticas por parte de ativistas dos Direitos Humanos. Homens, mulheres e crianças se arriscam a tomar banho no mar. A falta de higiene no local é gritante 

A condição precária dos refugiados que estão no campo de refugiados de Lesbos, na Grécia – cerca de 7 mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças –, tem sido motivo de duras críticas por parte dos grupos de Direitos Humano – “Regredimos a 1922”.

Para que o leitor do BLOG tenha noção das péssimas condições no local, há várias famílias infectadas pela Covid-19, sem os devidos acompanhamentos médicos. E com a falta total de condições de higiene no local, as pessoas tomam banho no mar, pois o cheiro é repugnante.

A maioria destes refugiados são oriundos da África, e de países onde o conflito de guerra e perseguições a civis é desumano. E tomar banho no mar é um processo de três horas, as mulheres não têm privacidade.

O local onde as pessoas com Covid-19 estão em isolamento é um quadrado de terra batida rodeado de arame farpado mesmo ao lado do mar, onde o vento frio não ajuda à cura de uma doença que também tem os sintomas de uma gripe.

O novo campo de refugiados de Lesbos, construído porque o anterior ardeu em chamas recentemente.

Walther Alvarenga

 

 

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