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“E o Papa? Sem dúvida, o segundo argentino mais celestial da história”. Esta a conotação para o craque argentino, voltando aquele velho comparativo: Pelé ou Maradona?


 Que Diego Maradona é um ícone do futebol mundial, ovacionado na Europa, odiado pelos ingleses, e endeusado na Argentina, não novidade a ninguém. E desde a sua morte anunciada que a mídia não cita outro assunto – no mundo dos esportes –, a não ser “Dieguito”.  

No entanto, entre os exageros cometidos por cronistas esportivos da Argentina, no ápice dos fatos, enaltecendo ao extremo os feitos de Maradona, acabam falando o indevido – esticando em demasia o elástico.

“Os brasileiros têm o Rei e nós argentinos encontramos Deus em Maradona. E o Papa? Sem dúvida, o segundo argentino mais celestial da história”, esta a conotação para o craque argentino, voltando aquele velho comparativo: Pelé ou Maradona? Quem é o melhor jogador de todos os tempos?

Uma coisa é certa: Maradona em campo era inquestionável, entretanto, Pelé deixou a sua marca, seus gols e sua genialidade com a bola, capaz de deixar as pessoas atônitas.

Sem querer entrar no mérito de quem é o melhor – nem mesmo o Messi cabe nesta história –, Maradona é o ídolo de todos os tempos dos argentinos. Evidente que o país chora a sua perda, mas coloca-lo no patamar de Deus, é irrelevante!

Maradona tem, sim, o seu mérito – considerado o mito da bola –, mas ser comparado a Deus é algo excessivo.

Walther Alvarenga

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