O tattoo artist, Diego Conci, ganhou notoriedade na
mídia dos EUA pela criatividade e empenho de seu trabalho – na “Conci Tattoo”, em
Orlando –, ele que também tatuou personalidades, deixando evidente que a tatuagem
é mais que um desenho, uma arte viva – de origem milenar –, expressando um
significado, sentimento, entre outros propósitos
E não há idade para se tatuar, deixando que o corpo revele o que existe de mais profundo em cada um de nós. Desde figuras mitológicas, símbolos e datas significativas, as mãos ágeis e precisas de Diego dão formas a tatuagens incríveis, deixando evidente a sua importância, quebrando tabus de que apenas pessoas reclusas tatuam o corpo.
“A tatuagem é
uma obra de arte desde a Idade Média, e no antigo Egito as pessoas já se
tatuavam. Hoje, pessoas de todas as idades me contatam para tatuar, e procuro
atende-las realizando um bom trabalho, com arte, de acordo com as suas
expectativas.
Isso quebra o paradigma de que apenas presidiários e
desocupados se tatuam. A tatuagem é feita pela classe média alta – pessoas de
bom gosto que se expressam através do corpo”, ressalta.
E o trabalho
feito em personalidades, caso da ex-jogadora de Vôlei da Seleção Brasileira, Ingrid
Caravellas, campeã mundial das Olimpíadas de Seul, ganha visibilidade na mídia.
Diego também tatuou o braço do lutador de MMA, Pedro
Munhoz, que atualmente compete na categoria peso-galo do “Ultimate Fighting
Championship” – ex-campeão peso-galo do “Resurrection Fighting Alliance”.
Em contato
com grandes Youtubers, também solicitado para entrevistas em renomadas revistas
americanas de Tatuagem, Diego comanda um Canal no Youtuber, com dicas
importantes sobre o tema, obtendo um número expressivo de visualizações. Natural
de Porto Alegre (RS), também comanda a sua loja em Orlando – “Conci Tattoo” –,
cumprindo uma agenda abarrotada de compromissos.
E desde 2017 residindo nos EUA, o tatuador lembra
que quando criança gostava de desenhar nos cadernos escolares, demonstrando os
primeiros indícios de uma carreira sólida. Recebia críticas, mas deu a volta
por cima e mostrou a que veio.
“Antes, o conceito de um tatuador era de
vagabundice, e as pessoas não nos respeitavam. Sou muito bem pago pelo meu
trabalho, tenho clientes maravilhosos e faço o que mais gosto que é tatuar
pessoas com arte e beleza”, revela.
Walther Alvarenga
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