O reset mundial alterou o curso de nossa história, perpetuando o medo, a incerteza, na luta preponderante pela sobrevivência. Cuidado para não se contaminar com a perversidade de quem ousa dominar o mundo!
Em larga escala no avanço de sua cobiça,
a China esmurrou potências, incluindo os EUA, levando nações a um labirinto de incógnitas
– beco sem saída –, na mais arbitrária estratégia de estagnação colapsada pela
saúde. A Terra, então, tornou-se um solo contaminado – Wuhan foi o ponto de partida da propagação catastrófica de aniquilação da humanidade!
Cada um de nós morreu de alguma
forma – conceitos foram mudados. O reset alterou o curso de nossa história,
perpetuando o medo, a incerteza, na luta preponderante pela sobrevivência.
E enquanto países se esfacelam, engasgados
pelo antídoto dragoniano que os deixou raquíticos, a robustez do inimigo é
voraz no âmbito da Economia – adquiriu empresas e áreas importantes no Brasil –,
ficando, por exemplo, com uma fatia da Band, em São Paulo, evidenciando a sua
meta de abocanhar. E conseguiu – ou melhor,
está prestes a consolidar o domínio absoluto!
Para que o leitor do BLOG tenha ciência progresso chinês, em plena pamdemia, o Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 18,3% no primeiro trimestre de 2021 em relação a igual período do ano anterior, segundo dados do “Escritório Nacional de Estatística do País” (NBS, na sigla em inglês).
A taxa recorde de
crescimento foi puxada pela depressão induzida pelo coronavírus no início de
2020. Com isso, a
economia chinesa registrou expansão considerável.
E mais: as vendas no varejo da China
cresceram 34,2% em março em relação a igual mês de 2020, informou o NBS. O
resultado superou as expectativas de economistas ouvidos pelo Wall Street
Journal, que esperavam avanço de 28%.
Vale ressaltar que a dependência dos países ocidentais em relação aos
equipamentos e insumos médicos produzidos na China, é alarmante. A China concentra mais da metade da
produção mundial de máscaras e cerca de um quinto no caso dos respiradores. O contingente
de necessidades é tanto que o país não é capaz de suprir a explosão da demanda
internacional.
É como diz
o velho ditado mineiro: “provoque a doença da onça, e depois providencie a cura
da onça com o próprio veneno que a fez sucumbir.” E como o leitor pode deduzir,
estamos todos na toca da onça!
E de acordo
com relatos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a pandemia está longe
de terminar, temos muitos desafios à frente. Vamos ter que engolir muitos dragões
chineses, mas, antes de tudo, é preciso ter cuidado para não se queimar – se
contaminar –, com as perversidades de quem ousa dominar o mundo!
Walther
Alvarenga
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